quinta-feira, 22 de julho de 2010
Cidadania e Profissionalidade - Os Imigrantes
Um dos problemas de Portugal desde há anos é a fraca capacidade do mercado de trabalho nacional para dar resposta ao crescimento da actividade produtiva. Esta situação é agravada por diversos factores tais como, a baixa taxa de natalidade; o elevado envelhecimento da população portuguesa; a emigração secular que embora tenha abrandado, ainda não estagnou; a reduzida capacidade de inovação das empresas e do Estado, nomeadamente para produzir mais e melhor com menos recursos humanos.
É por todas estas e outras razões que se não fossem os imigrantes, muitas das actividades produtivas do país já tinham entrado em completa regressão, ou mesmo desaparecido com consequências catastróficas para a economia e a sociedade portuguesa.
A história da vida de cada imigrante é sempre marcada por um confronto íntimo entre duas culturas: a cultura onde se nasceu e aquela em que se passa a viver. A integração nesta última implica quase sempre o abandono da cultura originária, o que não deixa de provocar sentimentos de perca de identidade. Se os mais jovens estão mais receptivos a esta assimilação, os mais velhos sentem-na frequentemente como uma renúncia às suas origens, o fim de uma parte de eles mesmos.
Os fenómenos migratórios são impulsionados por uma serie de factores que variam durante a história da humanidade.
Normalmente, as pessoas procuram, dentro de outras coisas, a região mais “atraente”. Neste caso, os critérios para a escolha do imigrante dependem de uma serie de factores como características, nomeadamente económicas, mas também factores políticos e sociais do local.
Os Piratas de Silicon Valley
Piratas de Silicon Valley é um filme que conta a história do nascimento da era da informática, desde o primeiro PC, através da histórica rivalidade entre a Apple e seu Macintosh e a Microsoft, começando desde o primeiro computador, o Altair 8800 do MIT, passando pelo MS-DOS, pelo IBM PC e terminando no Microsoft Windows.
O filme, feito apenas para a televisão, tem como principais personagens, Steve Jobs e Bill Gates e foi escrito e dirigido por Martyn Burke baseado no livro Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer, de Paul Freiberger e Michael Swaine.
O filme começa no inicio da década de 1970 durante o período do Movimento da Liberdade de Expressão, e expõe as aflições dos amigos Steve Jobs e Steve Wozniak que formariam a Apple Computer, e os estudantes de Harvard, Bill Gates, Steve Ballmer e Paul Allen que criariam a Microsoft. No inicio dos anos setenta, os computadores, chamados de mainframes, eram de grande porte e ocupavam grandes espaços. Embora não houvesse computadores pessoais como os que tão comodamente encontramos hoje, existia um público ansioso por poder usufruir dessa tecnologia. Steve Jobs e Steve Wozniak desenvolveram uma espécie de primeiro computador pessoal como resultado de intensos trabalhos numa garagem. Eles deram o nome a esse protótipo de Apple, e decidiram fundar uma empresa, a Apple Computer. Numa pequena feira de informática, no lançamento do Apple II, o até então desconhecido Bill Gates é ignorado por Steve Jobs, e este resolve destruir a Apple. Então, Bill Gates e seus amigos criaram a Microsoft e juntaram-se a IBM. Comprou por uns míseros 50 mil dólares, os direitos de um sistema operacional quase pronto, fez algumas modificações, entregou-o a IBM, que por sua vez lançou o IBM PC em 1981.
A partir disto a Apple cria o Macintosh e o Lisa, dois projectos com interface gráfica, ícones que através do mouse guiam à selecção e execução de tarefas. Mas, uma cartada de Bill Gates define a liderança da IBM e da Microsoft no mercado de computadores.Com muita malícia, ele fecha um contracto para fornecer programas para o Macintosh. Quando Jobs percebe, Bill já tinha roubado (ou seja, pegou emprestado e tirou uma cópia) a sua tecnologia e criou o Windows, uma cópia deslavada do Macintosh. O filme termina com a Apple rendendo-se, em 1997, a Bill Gates, coisa que realmente aconteceu.
O filme, feito apenas para a televisão, tem como principais personagens, Steve Jobs e Bill Gates e foi escrito e dirigido por Martyn Burke baseado no livro Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer, de Paul Freiberger e Michael Swaine.
O filme começa no inicio da década de 1970 durante o período do Movimento da Liberdade de Expressão, e expõe as aflições dos amigos Steve Jobs e Steve Wozniak que formariam a Apple Computer, e os estudantes de Harvard, Bill Gates, Steve Ballmer e Paul Allen que criariam a Microsoft. No inicio dos anos setenta, os computadores, chamados de mainframes, eram de grande porte e ocupavam grandes espaços. Embora não houvesse computadores pessoais como os que tão comodamente encontramos hoje, existia um público ansioso por poder usufruir dessa tecnologia. Steve Jobs e Steve Wozniak desenvolveram uma espécie de primeiro computador pessoal como resultado de intensos trabalhos numa garagem. Eles deram o nome a esse protótipo de Apple, e decidiram fundar uma empresa, a Apple Computer. Numa pequena feira de informática, no lançamento do Apple II, o até então desconhecido Bill Gates é ignorado por Steve Jobs, e este resolve destruir a Apple. Então, Bill Gates e seus amigos criaram a Microsoft e juntaram-se a IBM. Comprou por uns míseros 50 mil dólares, os direitos de um sistema operacional quase pronto, fez algumas modificações, entregou-o a IBM, que por sua vez lançou o IBM PC em 1981.
A partir disto a Apple cria o Macintosh e o Lisa, dois projectos com interface gráfica, ícones que através do mouse guiam à selecção e execução de tarefas. Mas, uma cartada de Bill Gates define a liderança da IBM e da Microsoft no mercado de computadores.Com muita malícia, ele fecha um contracto para fornecer programas para o Macintosh. Quando Jobs percebe, Bill já tinha roubado (ou seja, pegou emprestado e tirou uma cópia) a sua tecnologia e criou o Windows, uma cópia deslavada do Macintosh. O filme termina com a Apple rendendo-se, em 1997, a Bill Gates, coisa que realmente aconteceu.
Bordertown
Bordertown, mostra-nos um pouco da realidade de uma cidade no México, Juarez. De alguma forma denúncia uma realidade muitas vezes esquecida por entre o turbilhão de supostas vantagens do comércio livre.
Essa cidade é situada próximo da fronteira entre o México e os Estados Unidos da América, e é uma cidade de maquiladoras, ou seja, empresas imunes às leis trabalhistas. Mais precisamente, são empresas que se aproveitam do tratado entre México, América, Canadá e tendo como associado o Chile, nomeado de NAFTA (North American Free Trade Agreement), para que, numa atmosfera livre de comércio, com custo reduzido troquem mercadorias entre estes países.
Este tratado foi uma expansão do antigo “Tratado de livre comércio Canadá-EUA”, de 1989, e foi propagandeado como a salvação para a economia Mexicana, mas a verdade é que passados muitos anos, mais de metade da população continua a viver na pobreza.
A finalidade deste tratado é:
- Eliminar as barreiras alfandegárias, e facilitar o movimento de produtos e serviços entre os territórios dos países participantes;
- Promover condições para uma competição justa dentro da área de livre comércio;
- Aumentar substancialmente oportunidades de investimento dos países participantes;
- Oferecer protecção efectiva e adequada e garantir os direitos de propriedade intelectual no território de cada um dos participantes;
- Criar procedimentos efectivos para a implementação e aplicação deste tratado, para sua administração conjunta e para a resolução de disputas;
- Estabelecer uma estrutura para futura cooperação trilateral, regional e multilateral para expandir e realçar os benefícios deste acordo.
Em suma, a finalidade é ampliar os horizontes de mercado dos países membros e maximizar a produtividade interna. Tal maximização é obtida por meio da liberdade organizacional das empresas, o que as permite que se instalem, de acordo com suas especializações, nos países que apresentarem menores custos dos factores de produção.
Outro dos temas abordados no filme, é a violação e desaparecimentos das jovens que trabalham nas maquiladoras.
Essa cidade é situada próximo da fronteira entre o México e os Estados Unidos da América, e é uma cidade de maquiladoras, ou seja, empresas imunes às leis trabalhistas. Mais precisamente, são empresas que se aproveitam do tratado entre México, América, Canadá e tendo como associado o Chile, nomeado de NAFTA (North American Free Trade Agreement), para que, numa atmosfera livre de comércio, com custo reduzido troquem mercadorias entre estes países.
Este tratado foi uma expansão do antigo “Tratado de livre comércio Canadá-EUA”, de 1989, e foi propagandeado como a salvação para a economia Mexicana, mas a verdade é que passados muitos anos, mais de metade da população continua a viver na pobreza.
A finalidade deste tratado é:
- Eliminar as barreiras alfandegárias, e facilitar o movimento de produtos e serviços entre os territórios dos países participantes;
- Promover condições para uma competição justa dentro da área de livre comércio;
- Aumentar substancialmente oportunidades de investimento dos países participantes;
- Oferecer protecção efectiva e adequada e garantir os direitos de propriedade intelectual no território de cada um dos participantes;
- Criar procedimentos efectivos para a implementação e aplicação deste tratado, para sua administração conjunta e para a resolução de disputas;
- Estabelecer uma estrutura para futura cooperação trilateral, regional e multilateral para expandir e realçar os benefícios deste acordo.
Em suma, a finalidade é ampliar os horizontes de mercado dos países membros e maximizar a produtividade interna. Tal maximização é obtida por meio da liberdade organizacional das empresas, o que as permite que se instalem, de acordo com suas especializações, nos países que apresentarem menores custos dos factores de produção.
Outro dos temas abordados no filme, é a violação e desaparecimentos das jovens que trabalham nas maquiladoras.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Alfândega do Porto
A Nova Alfândega foi mandada edificar a 25 de Setembro de 1859, na praia de Miragaia. E em 1869 foram inauguradas as novas instalações, embora ainda não totalmente prontas. A ideia do edifício incluía não só as infra-estruturas para a entrada e saída de mercadorias mas também diversas estruturas de apoio como: armazéns, vias-férreas, plataformas giratórias que facilitassem o movimento de vagões e guindastes. Este grandioso edifício, com duas fachadas, uma voltada para o rio e outra para a rua. Este foi construído sobre uma plataforma artificial que encobre a antiga praia de Miragaia. Nos dias de hoje o edifício da Alfândega não tem já a mesma função de outorga, departamentos do Estado que actuam como instrumentos de política económica, de segurança e de defesa do património nacional e que têm por objectivos fiscalizar todas as mercadorias que entram e saem do país. O grandioso edifício mostra agora ao publico os transportes da cidade e realiza outros eventos culturais e governamentais como o da Cimeira Ibero-Americana que se realizou em 1998.
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